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É difícil quando as vezes você acha que tem uma linha na direção correta que só anda com um foco, reto. Em uma situação que você pensa que vai dar certo mesmo ocorrendo de forma oposta a sua felicidade maior, vai dar certo no fim, e terá tudo como recordação, nem que seja pouca, ou quase nada. Apostanto automaticamente nessa hipótese você faz as coisas pensando que estará tudo bem no final, e que aquilo não terá efeito algum depois.
Tendo essa certeza absurda, de nada, você agi na maior tranquilidade, mas é foda quando as coisas mudam, e você já não pensa do mesmo jeito que antes, e as coisas podem, ou poderão fluir naturalmente, aí você não sabe de mais nada, sua auto-estima cai e você já não sabe o que fazer, e o que vai acontecer, é difícil, mas a certeza que ocorrerá tudo bem prevalece, no coração.

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- O ano de 2008.


Como eu poderia concluir o ano de 2008?! O ano que pareceu ser 3 em um, fez com que aquilo que ocorreu em 2007 fosse à anos e anos atrás, gerando até nostalgia. No começo ao fim, foi um ano cheio de experiências, emoções fortíssimas, aprendizados, perdas, glórias, aventuras e zoações. Um ano para ser recordado e arquivado para que possa ver depois com um olhar diferente dos anos anteriores e ver que os outros anos serão o dobro, triplo do que ouve neste.
Grandes descobertas, grandes emoções que fizeram com que pense cada vez mais profundo em tudo com bastante nostalgia, que será guardada com uma conquista. Coisas que nunca esperava que fosse acontecer um dia aconteceriam. Alegrias e tristezas que fazem de um homem feliz e satisfeito cada vez mais.
O ano que aprendi a dar valor a coisas que não dava antes, aprendi a ter sentimentos inacabáveis, expressão absoluta sem medo da resposta, lutar pelos objetivos, lutar por amores, em todos os sentidos.

2008, 18 anos, Gustavo de Souza.

01:58, terça-feira, 30 de dezembro de 2008.